Pela primeira vez, Palmeira das Missões se credencia no Susaf.

A semana (11/07) iniciou em clima de comemoração, pois pela primeira vez Palmeira das Missões é credenciada ao Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte – Susaf.

Em evento realizado no gabinete do prefeito, representantes dos poderes Executivo e Legislativo, Coordenadoria Regional de Agricultura, Emater, além de autoridades e empresários celebraram a notícia que abre as fronteiras e expande os horizontes do pequeno produtor, já que possibilita a venda de produtos agroindustriais em todo território Estadual.

Para o prefeito de Palmeira das Missões, Evandro Massing, são ações como essa que mostram o quão importante é unir forças para que a população seja atendida em suas necessidades. Para o chefe do executivo, o município alcança outro patamar com essa conquista. “Nós temos muito potencial, capacidade e conhecimento para fazermos com que os produtos de Palmeira das Missões cheguem aos mais diferentes públicos. Estamos todos de parabéns e precisamos cada vez mais alcançar resultados como esse para que sigamos em pleno desenvolvimento”, destacou.

De acordo com o coordenador municipal da Agricultura, João Estefani, conseguir o credenciamento foi o primeiro passo, agora muito trabalho deve ser realizado para manter Palmeira das Missões apta a vender para outros municípios. “Esse resultado foi obtido devido ao empenho de muitas pessoas, como o corpo técnico da secretaria municipal de Agricultura e da empresa ADMAU. Com isso, nosso trabalho se intensifica e a fiscalização também”, explicou.

A coordenadora regional de Agricultura, Cláudia Ribeiro Milani, destacou a importância do projeto para o município. “Estamos todos de parabéns. Todo o processo do credenciamento é muito técnico, mas que também demanda de esforços políticos e administrativos. Palmeira necessitava desse projeto. Fico à disposição de todos para o que venham precisar”, pontuou.

O Susaf trabalha na orientação de normas técnicas e de instruções fundamentadas nas Boas Práticas Agroindustriais e Alimentares, respeitando as especificidades locais e as diferentes escalas de produção, considerando, inclusive, os aspectos sociais, geográficos, históricos e os valores culturais agregados aos produtos.

(Fonte: Assessoria do Executivo Municipal).